Essa noite esquecemos de fechar a veneziana da janela do quarto e logo de manhã, bem cedinho, a luz entrou fazendo a maior festa. Oito da manhã, o orvalho da noite ainda evaporando baixou a temperatura para 6 graus. Já que estava mesmo acordado, porque não fazer uma caminhada, porque não fazer aquela mais longa de todas pelas 2 estradas que normalmente a gente usa prá vir do asfalto até o sítio?
Legal. Resolvi e fui. 15 KM entrando pelo Sapo, subindo a estrada do Seu Vicente, casa do Joãozinho, Vitório Amoroso, sai na estrada, sobe pelo alfalto, entra na estrada do Estiva e faz a volta completa. Tempo total: 2:40 minutos.
A Bolinha e a Ditinha foram comigo. No caminho, bem em frente ao Vitório, encontramos o Dirceu chegando com a Teresinha e a Nilra. Eles viriam mesmo para um almoço com a Neusa mas não deu certo. Continuei e lá pelas tantas notei que a Bolinha e a Ditinha sumiram, voltei um pouco, chamei, assoviei e nada. É, resolveram voltar atrás do carro do Dirceu.
19 agosto 2007
18 agosto 2007
E o Fred já está cantando
... e gostam de me sacanear dizendo que o Fred é gay mas quem esperou prá ver teve que engolir. O Fred começou a cantar e correr atrás das galinhas. Fred é um dos frangos que compramos do Vanderlei filho do Oscar, nosso vizinho de cima. Eram 4 frangos e resolvemos deixar o Fred para galo. Agora ele está ficando portentoso e já se pode ver as esporas ficando pontiagudas... As galinhas que se cuidem que tem um novo galo no terreiro. E o Fred também que fique esperto porque o galo principal do terreiro, o vermelho, também já notou que ele vem botando as mangas de fora e até já deu uns "chega-prá-la".
12 agosto 2007
As novas placas
Hoje colocamos as placas "Sítio Águas do Jacuí" na entrada de cima e outra na entrada de baixo amarrada no coqueiro. Temos mais 2, uma para a encruzilhada do Amorim e outra que talvez fique bem lá perto do mangueiro. Essas 2 estão somente "Águas do Jacuí". A partir de agora, o nome oficial do Sítio começa a ser divulgado como está nos documentos novos.
E me lembro que o Seu Antônio chamava o sítio de "Santo Antônio do Moinho" porque disse que, um dia, sonhou em construir um moinho como aqueles da Holanda. Ele tinha um parente que tinha viajado prá Holanda e trouxe muitas fotos e um croquis de como construir um moinho de vento.
No final, segundo ele, tudo ficou só no sonho com tantas outras coisas. A única lembrança do moinho ficou no termômetro pequenino que fica pendurado na varanda onde a gente, todo dia, olha a temperatura esperando que ela caia e faça bastante frio.
E me lembro que o Seu Antônio chamava o sítio de "Santo Antônio do Moinho" porque disse que, um dia, sonhou em construir um moinho como aqueles da Holanda. Ele tinha um parente que tinha viajado prá Holanda e trouxe muitas fotos e um croquis de como construir um moinho de vento.
No final, segundo ele, tudo ficou só no sonho com tantas outras coisas. A única lembrança do moinho ficou no termômetro pequenino que fica pendurado na varanda onde a gente, todo dia, olha a temperatura esperando que ela caia e faça bastante frio.
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